Não faça networking!

Vivemos em uma economia de relacionamentos onde as relações certas te colocam em lugares onde o bom e velho networking jamais te colocaria. Quando eu falo “velho networking”, me refiro aos cartões de visita, os flyers, os e-mails de spam com ofertas mirabolantes se vendendo como a última esperança da humanidade e mais recente o bombardeio de mensagens via Instagram direct, Facebook Messenger, WhatsApp e pasmem, até no LinkedIn que eu considerava a rede social mais sóbria de todas.